quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

São Paulo comemora aniversário com música

Por Alessandro Luiz de França

Na última segunda-feira (25), a cidade de São Paulo comemorou 465 anos. Para celebrar a data, foram promovidos eventos simultâneos em diversos locais da capital paulista. No Parque da Independência não foi diferente, um grande palco foi montado para receber nomes consagrados da MPB: Flavio Venturini, Milton Nascimento e Lô Borges.

O show com entrada gratuita estava com início programado às 15 horas, mas as apresentações atrasaram por duas horas em decorrência da chuva que não deu trégua durante o evento. O público chegou aos poucos (muito fora do normal em dias de espetáculos no parque).

Por volta das 17h, a cantora mineira Érika Machado abriu a jornada musical, mas a banda pecou por conta do nervosismo, ao errar, por algumas vezes, o compasso das musicas. E para complicar, o som não estava muito nítido para o público, dificultando o entendimento das letras.

Na seqüência, o cantor e compositor Flavio Venturini apresentou-se com repertório da sua carreira solo e relembrou os sucessos de antiga banda “14 Bis”. O músico conseguiu se sobrepôs aos problemas técnicos e realizou uma boa apresentação, que contagiou o público.

O momento mais esperado da noite foi a entrada do cantor Milton Nascimento. Com sua voz linear e suave proporcionou um espetáculo que agradou a platéia (que naquele momento já tomava todo o parque) com canções que marcaram a sua carreira, tais como: Coração de Estudante, Canção da América, Maria-Maria e Caçador de Mim.

Durante os intervalos das músicas, a platéia se queixou com o cantor sobre a qualidade do som e ele, por diversas vezes, olhou para os operadores da mesa de som (ironia) pedindo para ajustar o áudio ao público. Apesar deste detalhe, os paulistanos estavam extasiados com a presença do ilustríssimo músico:

“Milton Nascimento faz parte de minha geração e de meus irmãos. Eu fiz questão de vir, é muito bonito vê-lo cantar”, disse o advogado Paulo Luniar Souza.

Para complementar, Milton chamou ao palco o cantor e compositor Lô Borges, que juntos, relembraram os sucessos dos discos Clube da Esquina 1 e 2. Borges cantou sozinho alguns de seus sucessos como a faixa Trem Azul, que foi imortalizada na voz de Elis Regina. Para a empresária Luciana Mayer o tempo de espera compensou:

“Há muito tempo eu queria ver a uma apresentação do Milton Nascimento, ele é sensacional! O Flavio Venturini e Lô Borges são fantásticos”

Após a maratona de shows o cantor Flavio Venturini recebeu o Blog Revista Nota Musical para uma entrevista exclusiva, confira.

1 – Como é tocar para o público paulistano?
A cidade de São Paulo é minha madrinha, mudei para cá em 1974. Apesar de ter tido uma passagem pelo Clube da esquina, em Belo Horizonte, foi em São Paulo que comecei minha carreira profissional e fundamos o 14 Bis. Algum tempo depois, fui para o Rio de Janeiro, mas nunca deixei de visitar São Paulo, sempre gostei demais dessa cidade. O carinho da platéia paulistana é muito especial, é um tipo de público muito interessado, ouve diversos estilos e que gosta da gente e nos dá força!

2- Quais são os projetos de Flavio Venturini para este ano?
Está programado um retorno para o 14 Bis, com a gravação de um DVD. Não será uma volta definitiva, mas um reencontro com meus amigos para comemorar os trinta anos da Banda. Paralelo a isso, devo continuar com a carreira solo e fazer um disco novo, assim que o meu estúdio estiver pronto.

3- Tanto na sua carreira solo como no 14 Bis, percebe-se uma preocupação entre harmonia e letra. Você consegue perceber essa produção nos jovens músicos de hoje?
A formação do jovem de hoje é muito em cima da música melódica, acho que o ritmo tomou conta. É até legal, mas falta um pouco da galera ouvir não só as coisas do Brasil, mas do mundo inteiro que tenha qualidade e melodia. É preciso que as pessoas ouçam as maravilhas que a MPB tem, como todos os estilos. Para um conhecimento amplo do universo dá música se faz necessário ouvir desde o samba, o rock até as músicas populares mais românticas. E se ouvirem, certamente vão gostar!

Confira os trechos do show:




segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Dianne Reeves e Buddy Guy realizam show antológico em São Paulo

O ultimo domingo foi marcado por muito sol, calor, chuva e, principalmente, aos que foram conferir “de graça” as atrações, que marcaram o evento Open Jazz Telefônica, realizado no Parque da independência, em São Paulo.

Uma mega estrutura foi montada para receber dois grandes nomes da música internacional: a cantora Dianne Reeves e o lendário guitarrista Buddy Guy, ambos norte – americanos.

Diversas gerações desde jovens, crianças até adultos assistiram a dois shows impecáveis. Um sob um sol escaldante e outro sob forte chuva.

Pontualmente, a cantora Dianne Reeves subiu ao palco. Com uma banda bem sincronizada e consistente – Reeves protagonizou um bom espetáculo, que teve momentos marcantes, como a capela com a voz, que surpreendeu a todos, devido à tamanha afinação. Sem domínio do português, interagiu com o público que correspondeu com muitos aplausos.

Na seqüência, após uma breve pausa para a troca de equipamentos, entra no palco a tão esperada atração: o músico Buddy Guy. A chuva que caia sob São Paulo não foi motivo para a dispersão do público, que mesmo embaixo d água não perdeu a empolgação. O entusiasmo dos músicos também era visível.

Considerado um dos maiores músicos do blues, Buddy prendeu a atenção do publico com o que saber fazer de melhor – realizar solos contagiantes e arrojados - um dom que adquiriu em mais de 45 anos, dedicados à música.

A qualidade técnica de cada músico era perceptível aos olhos, o som apresentou alguns problemas, mas não tirou a graça do espetáculo.

Apesar da chuva e do calor, o entretenimento de qualidade e a diversão foram garantidos.
Confira os trechos do show:

domingo, 25 de outubro de 2009

Maria Rita traz Samba e Bossa Nova à São Paulo




Por; Alessandro França

Na ultima quarta-feira, a cantora Maria Rita se apresentou em São Paulo, no Projeto Sons da Nova, promovido pela Rádio Nova Brasil FM. O show ocorreu na casa de espetáculos HSBC Brasil. O Blog Revista Nota Musical esteve por lá para conferir.

O Show
A apresentação prevista para começar às 21h30, iniciou-se com 30 minutos de atraso. Quem esperou viu Maria Rita radiante no palco. O público lotou a casa para prestigiar a cantora.

Um espetáculo bem produzido e realizado com um cenário que contrastou perfeitamente com as canções. A qualidade do som estava quase perfeita, se não fosse o ajuste técnico na voz que aparentemente estava baixa.

Mas esse detalhe foi mínimo para um show que agradou diversas gerações que estavam presente.

Sua apresentação foi mesclada com canções do recente trabalho“Samba Meu”(CD/DVD) e músicas antigas que marcaram sua carreira. A interação da artista com a platéia foi intensa, cheia de energia e a empolgação era visível.

A banda que a acompanhava, executou as músicas com perfeição e contribuiu para manter o clima êxtase.

Maria Rita
Com 3 CDs lançados, Maria Rita é um exemplo de resgate à música de qualidade e perfeição, faz jus à sua hereditariedade musical.

Sua voz suave faz um casamento com o samba e a bossa nova de forma sutil e elegante. Com 8 anos de carreira profissional, a artista conquistou premiações e reconhecimento do público.

Projeto Sons da Nova
A iniciativa da Rádio Nova Brasil voltada a musica popular brasileira é benéfica para a cultura musical. Um segmento que traz em sua programação, a identidade da MPB.


sexta-feira, 28 de agosto de 2009

NOVIDADE MUSICAL

O Rock Brasileiro vive um cenário estranho, que se altera a cada dia, com acontecimentos legais e outros menos produtivos e criativos. Para se buscar algo interessante é preciso correr atrás e saber o que rola neste meio. Em tempos de internet e downloads pagos é possível garimpar essas novidades.

Engajado nas inovações da net, o Blog Revista Nota Musical buscou e encontrou dentro do eclético mundo da música, a Banda RT, que é formada por Robi (baixo e voz), Tom (guitarra e Voz) e Anielo (bateria e voz).

O grupo formado por músicos profissionais com anos de estrada e que leva no currículo trabalhos com grandes nomes da música brasileira e internacional, traz um rock com arranjos trabalhados e canções que falam de amor de forma criativa. O CD “Nós somos o que já somos” está em fase de finalização e parte dele pode ser conferido no site oficial da banda (http://www.rtonline.com.br/).
Recém chegado de uma turnê no Sul do País e se preparando para o lançamento do novo CD, a Banda RT recebe o Blog Revista Nota Musical para uma entrevista exclusiva:

Confira:

1-Como surgiu à banda RT? Porque este nome?
A Banda RT surgiu do encontro de Tom e Robi, quando formavam a banda de apoio à cantora Deborah Blando. Ambos identificaram afinidade musical, e logo passaram a compor juntos. O nome RT vem de uma sugestão do produtor Skowa, para que, o trabalho se chamasse Robi & Tom, mas como esse nome dava uma conotação sertaneja optamos por usar apenas as iniciais RT, já que se trata de uma banda pop rock.

2-Quais as influências musicais que moldaram o estilo do grupo?
As influências são muitas, mas basicamente, de bandas de Rock nacionais e internacionais como Beatles, Led Zepelin, U2, Lulu Santos, Paralamas, Titãs e Capital Inicial.

3-A banda retornou de uma turnê em Santa Catarina. Como foi a passagem do grupo por lá?
Foi muito agradável. Fomos recebidos com muito carinho em todas as cidades por onde passamos. Ficamos felizes ao saber que as músicas são muito bem aceitas por lá, chegando muitas vezes entre as dez mais tocadas nas rádios. Com este resultado, pretendemos voltar, em breve, para realizar novos shows.

4-O RT está lançando o CD ”Nós somos o que já somos”. Qual a expectativa deste trabalho?
Esperamos que as músicas continuem caindo no gosto dos ouvintes e em todas as rádios. Assim, teremos a oportunidade de fazer uma boa estréia no cenário musical brasileiro, consolidando o nome RT em um futuro consistente e duradouro.

5- Existe um clipe do RT que está em fase de produção, qual a previsão de lançamento?
Vamos lançar no show do dia 29 de agosto, no “O Kazebre”, em São Paulo. Todos estão convidados a assistir o show.

6- Robi, você esteve na Europa aperfeiçoando seu conhecimento musical. O que aprendeu e qual é o cenário musical que estava acontecendo por lá?
Quando estive na Europa, passei seis meses por vários países, como: Itália, Espanha, Alemanha, França e Inglaterra. Viajava de trem e parava nas grandes cidades por alguns dias. Geralmente era bem recebido e fazia shows freqüentes em bares, praças e festivais, com muita proximidade ao público. Tive oportunidade de tocar com alguns músicos europeus e a troca foi muito enriquecedora. Fazia repertório variado indo de Beatles a MPB, geralmente no esquema “banquinho, voz e violão”. A experiência adquirida foi sensacional, pois “começava” a tocar violão e com essa prática pude me apresentar em variados públicos, além de experimentar músicas e estilos renovados. O cenário musical da época não era muito diferente ao de hoje, ou seja, basicamente Pop Rock, como U2, Gipsy Kings, Aha, entre outros.

7- Anielo, quais os melhores bateristas que você poderia destacar da atual música brasileira?
Na atual música brasileira tenho alguns preferidos, como Daniel Weksler (Nx Zero), Paulinho Fonseca (Jota Quest) e P.G (Thiuana). Estes são os nomes que mais me chamam atenção, devido à criatividade e a maneira que compõem os GROOVES "Ritmos/Levadas" das músicas. Também não posso deixar de fora o cara que em minha opinião ferveu o cenário do pop rock no Brasil, que é João Barone, do Paralamas. Ele é o meu preferido.

8- Tom, quais os artistas que influenciaram na sua formação como guitarrista?
Bom, foram vários, mas posso dizer em ordem cronológica, que começou com Peter Frampton, depois Jimi Hendrix, Van Halen, Jimmy Page, Ritchie Blackmore, Angus Young, Eric Clapton e Al di Meola. Mas para frente, veio o Steve Vai, Yngwie Malmsteen, Steve Morse e Paul Gilbert

sábado, 11 de julho de 2009

ROUPA NOVA FAZ A FESTA EM SÃO BERNARDO

Misturando técnica vocal e instrumental, o grupo Roupa Nova, apresentou-se na noite desta sexta-feira(09/07), no Restaurante São Judas, em São Bernardo do Campo. A turnê faz parte do lançamento do DVD e CD Roupa Nova em Londres, material que foi gravado no famoso estúdio da Abbey Road.

A APRESENTAÇÃO

O público presente era formado por diversas gerações de pessoas, que cresceram, amadureceram, ouvindo Roupa Nova, algumas delas vieram de outras cidades para ver o show como a Psicóloga, Ângela Nunes “Vim de São Caetano até aqui, para ver esses meninos, eles são muitos bons no que fazem e merecem o sucesso que tem até hoje”.

Com uma longevidade de 27 anos de estrada, a banda proporcionou um show com qualidade visual, sonora e musical acima da média e uma aula de música com profissionalismo, por durante duas horas de apresentação, iniciada dentro do horário previsto às 23 horas.

O repertório foi bastante mesclado com canções do novo trabalho e clássicos, que a parte fizeram a alegria de quem estava presente. Músicas como Coração Pirata, A Viagem,Começo,meio e fim, não ficaram de fora - A canção Dona foi lembrada e tocada com arranjos de violões e cantada por Nando,Feghali e Serginho. O ponto alto da apresentação ficou por conta da execução da canção She's Leaving Home, dos Beatles feita em capela pelos integrantes.

Entusiasmados, os músicos interagiram bastante com a platéia, que cantou e dançou no embalo de cada acorde orquestrada pela banda. Ainda no final, a banda fez uma celebração as grandes bandas do cenário internacional: The Police,Bee Gees,Eagles.

Confira abaixo trechos do show:



terça-feira, 19 de maio de 2009

NASI NA VIRADA CULTURAL PAULISTA


Foi encerrada no ultimo Domingo, a terceira edição da Virada Cultural Paulista, que levou 560 atrações em 20 cidades no interior São Paulo. O evento promoveu manifestações artísticas com muita dança, teatro,música e literatura.
E na região do ABC, em São Bernardo do Campo, a festa não foi diferente, a população compareceu e conferiu bons espetáculos. Lenine, Sandra de Sá, André Cristovam e Nasi, rechearam a opção de atrações, que marcou o fim de semana.

O SHOW
A abertura musical ficou por conta do cantor e compositor Nasi(Ex-Ira), que apresentou um repertório bem eclético e fez o publico cantar e esquecer o frio que fazia na cidade.
Nasi com sua banda formada por Nivaldo Campopiano(Guitarra), Johnny Boy(Baixo), Evaristo Pádua(Baterista), André Youssef(Teclados), realizou uma boa apresentação e executou clássicos do rock nacional e internacional.

O destaque foi a homenagem feita a Raul Seixas, que foi lembrado com as canções “Metamorfose Ambulante”, “Sociedade Alternativa”, “Al Capone”, “Mosca na sopa”. O cantor, não deixou de fora canções de sua antiga banda Ira! “Tarde Vazia”,”Núcleo Base” entre outras, o público agradeceu interagindo com entusiasmo. O destaque da apresentação foi a canção “Epitáfio” que foi regravada recentemente por Nasi e tocada durante o show.

A ENTREVISTA
Nascido em São Paulo, Nasi faz parte de uma geração musical dos anos 80, que foi moldada por muita criatividade, rebeldia e levada pelo prazer de fazer rock. Foi um dos fundadores do Ira e após a dissolvição da banda em meados de 2007, segue em carreira solo.

O cantor recebeu em seu camarim o Blog Revista Nota Musical para uma entrevista exclusiva:

Qual a importância de participar de eventos como a Virada Cultural Paulista?
R: A Virada se tornou um evento de extremo sucesso e importância principalmente para a Grande SP. Acho que a cultura de São Paulo e ABC, ela é rica em qualidade e variedades, seja ela em música, teatro, dança e cinema. A virada está se tornando gradativamente um dos grandes movimentos culturais mais importantes do Brasil, cada vez mais pessoas estão vindo para a região para conhecer um evento, que dispõe de 24 horas de atrações e inúmeros shows e espetáculos. Fico feliz de participar disso.

Que influência o blues teve na sua formação como músico?
R: O Blues sempre fez parte da minha vida musical-Na adolescência o barulho e a rebeldia punk, foi o que me levou a montar uma banda de rock. Mas assim que iniciou-se uma fase mais adulta da minha carreira, o Blues ganhou mais importância e dentro deste gênero musical, tive muita referência dos discos de blues que eu ouvia aos 14 anos de idade.
No inicio da minha carreira solo, montei uma banda chamada Nasi e os irmãos do Blues, que na verdade era uma grife e uma forma de explicar, que aquele era um projeto de blues.
Lancei três álbuns com o grupo, participei praticamente de todos os festivais de internacionais de blues promovidos no país.
A partir do meu quarto álbum solo "Onde os anjos não ousam pisar", deixei essa grife de lado - Misturei os gêneros, coloquei mais rock,soul e claro Blues, está mais próximo do que faço hoje. Atualmente, eu só faço shows de blues em eventos muito especiais.

Como você avalia o atual cenário do Rock Brasileiro?
R: Sinto hoje em dia, que está uma coisa muito homogênia, Oitenta por cento e a aquela coisa do Hardcore melódico ou a mistura de Rap com Rock and Roll. Eu acho que infelizmente, isso foi uma conseqüência da popularização das FM`s comerciais.
Quando o rock da década de 80 começou, havia muitas rádios rocks iniciando, inclusive a famosa rádio 97 FM, aqui em santo André, onde tínhamos uma programação mais livre e tocava todos os estilos de rock diferentes como: Kid Abelha, Ira, Titãs, Lobão, Inocentes.
Com o sucesso disso, iniciou-se uma homogenização do gênero com coisas, que virava sucesso como Hardcore melódico e tal, foi que começaram a imprimir uma maneira de se fazer Rock. Hoje, nesse sentido é mais pobre, sem dúvida nenhuma. O cenário do Rock Brasileiro perdeu muito.
Mas eu acredito, que o cenário independente atual ganhou uma vida muito grande, com a internet você tem uma independência muito maior, com que tínhamos nos 80 com relação a gravadoras. A Mallu Magalhães é exemplo desse novo cenário e ganhou reconhecimento.

Como está essa história de usarem seu nome em vão?
R: A história foi a seguinte: Existia um site com formato de comunidade cm meu nome,que era o maior de um membro do Ira em popularidade com quase 8 mil pessoas. Eu descobri por observação de outras pessoas, que o lado de lá, tinha colocado um fake de moderador, que ficava cortando elogios a mim e me boicotando,ou seja,uma comunidade dedicada a minha pessoa,que não pode falar de mim?Foi ai, que bati de frente, entrei com uma notificação extra judicial no Google.
Essa marca Nasi pertence a mim e não pode ser usada, a não ser com minha permissão. O site estava sendo usado para me atacar e me prejudicar. Acredito, que o Google ainda não tenha recebido essa notificação, mas estranhamente esse site sumiu como bolha de sabão. Pois, eu mandei avisar através do meu site oficial, para que os ratos pulem do navio, porque o pirata está chegando. Isso é coisa de gente pobre e tão vampiresco, que eles ainda querem mamar na minha teta. Acho que eles deveriam incentivar as suas próprias comunidades. O que fizeram comigo com a marca Ira, obviamente não vão fazer comigo.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

AGENDA MUSICAL-MAIO 2009

CIRCUITO ABC
EVENTO BENEFICIENTE
SHOWLIDARIEDADE-
SÃO CAETANO-SP
Informações:



ROCK FEST
FRESNO+4 BANDAS
CLUBE ATLETICO ARAMAÇAN
SANTO ANDRÉ-SP
ÀS 15 HORAS
Ingressos à venda:
http://www.aramacan.com.br/


CIRCUITO SÃO PAULO

PAULO RICARDO
TOM JAZZ
18(Seg) E 25/05(Seg.) –ÀS 22 H
Ingressos à venda:
http://www.tomjazz.com.br/
Censura:18 anos


BRUNO E MARRONE
CREDICARHALL
28/05(Qui) 21H30; 29/05(Sex)-22 HRS.
30/05(Sab.)- 22 HRS; 31/05(Dom.) 22HRS.
Ingressos à venda:
www.ticketmaster.com.br
Censura:14 anos


CASSANDRA WILSON
HSBC BRASIL
29/05(Sex)- ÀS 22 H.
Ingressos à venda:
www.hsbcbrasil.com.br
Censura:14 anos


SKANK
CITIBANK HALL
29/05(Sex) E 30/05(Sab)-ÀS 22 H
Ingressos à venda:
www.ticketmaster.com.br
Censura:14 anos


MCFLY
VIA FUNCHAL
30(Sab.) às 21h30 E 31/05(Dom.) às 20 H.
Ingressos à venda:
www.viafunchal.com.br
Censura:14 anos